• Muita gente ainda chega ao consultório com receio de uma consulta psiquiátrica. Não sabe o que esperar, teme ser rotulado ou apenas medicado. Mas a verdade é que uma boa escuta psiquiátrica vai muito além de um diagnóstico ou uma prescrição — ela é o início de uma jornada de resgate.

    Quando um paciente chega até mim, meu objetivo não é apenas compreender o que está acontecendo com ele no momento presente. Quero entender como ele chegou até aqui. O que o esgotou, o que o silenciou, o que ele aprendeu a esconder e o que ele gostaria de recuperar.

    Em uma única consulta, mergulho com cuidado em aspectos como:

    • O impacto emocional e funcional que os sintomas têm causado na sua vida — no trabalho, nas relações, nos hábitos.

    • O contexto em que esses sintomas surgiram: o que estava acontecendo emocionalmente, fisicamente, no ambiente?

    • Como estão sua rotina, seu sono, seu corpo? Há hábitos que o estão sustentando — ou adoecendo?

    • Como essa pessoa lida com o prazer, com a exaustão, com a própria história e com seus relacionamentos?

    • E sobretudo: o que seria, para ela, uma vida emocional restaurada?

    Mais do que nomear um transtorno, minha missão é compreender o funcionamento daquela mente e traçar o caminho mais curto e eficaz para aliviar a dor, restabelecer o equilíbrio e permitir que ela volte a viver com dignidade e potência.

    Por isso, minhas consultas têm um estilo próprio: são estruturadas, profundas, mas também práticas. Uso ferramentas clínicas, olhar técnico e escuta refinada — sempre com foco em resultados reais e respeitando o tempo emocional de cada um.

    A consulta psiquiátrica não é um fim. Ela é um recomeço.
    E se for feita com alma, ciência e estratégia, pode transformar mais do que um momento — pode transformar uma vida.